Fotos: Rui Pires |
Para quê lamentar-me do que não tenho se quando te
tenho, tenho tudo? Para quê questionar-me sobre o incompreensível
quando tu me permites entender que tudo é possível? Amo o brilho do teu acordar e a ternura do teu
anoitecer.
Amo a forma como me dás a mão sempre que me sinto
fraco.
Amo o sabor de tudo o que o teu corpo brota.
Amo todas as tuas formas de vida.
Amo-te sem questionar porque sim ou porque não.
Amo o sangue que nasce de ti.
Amo o teu silêncio.
Amo a tua voz.
Amo as tuas curvas.
Amo a tua mais pura forma de vida que te serpenteia
o ventre.
Amo-te mil vezes por segundo.
Amo-te.
Texto: Paulo Costa
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