Seis municípios concorrem a Cidade Europeia do Vinho
Barcelos, Viana do Castelo, Cantanhede, Cartaxo, Palmela e Beja são os seis candidatos a Cidade Europeia do Vinho 2012, sendo o vencedor conhecido a 29 de Novembro, anunciou fonte ligada ao processo.
Segundo José Arruda, secretário-geral da Associação de Municípios Produtores de Vinho (AMPV), esta será a primeira edição de uma iniciativa que visa promover, sobretudo além-fronteiras, um "produto de excelência".
Esta iniciativa surge na sequência das cidades nacionais do vinho, que a AMPV tem vindo a promover nos últimos três anos, contemplando Palmela, Beja e, este ano, Viana do Castelo.
"Como se pode ver, estas três cidades estão agora na corrida para Cidade Europeia do Vinho, o que significa que concluíram que vale a pena, pela promoção que o título proporciona", disse, à Lusa, José Arruda.
Neste primeiro ano, a capital fica em Portugal, rodando depois por cada um dos países que integram a Rede Europeia das Cidades do Vinho, estando já definido que a próxima capital ficará em Espanha.
"É uma oportunidade ímpar de promoção para o País e, de forma especial, para a cidade escolhida", acrescentou José Arruda.
O responsável falava em Barcelos, durante a conferência ‘Novo modelo de gestão para as rotas do vinho nacional’, promovida pela AMPV.
Criada em 2007, esta associação elegeu como objectivo prioritário a reactivação das rotas do vinho.
"A maior parte delas estava inactiva", referiu Arruda.
Foi criado um grupo de trabalho, para elaborar um manual de boas práticas para as rotas e fundar um clube que vai fazer a sua promoção "integrada num todo", incluindo municípios, museus, restauração, hotelaria e turismo.
"No passado, quando criaram rotas, foi só com produtores de vinho e a única coisa que as pessoas faziam era visitar adegas. Isso hoje no conceito europeu não faz sentido. As pessoas querem visitar adegas mas também comer num bom restaurante, dormir num bom hotel, visitar museus", acrescentou.
Neste momento, há 17 rotas de vinho em Portugal.
Não compreendo como nenhuma cidade da região de Trás-os-Montes
& Alto Douro não apresentaram candidatura, principalmente Peso da Régua que
se apresenta ao mundo como a capital da vinha e do vinho. (António Barroso)
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ResponderEliminarLeonel Conde
Pois é meu amigo, infelizmente temos autarcas que andam muito distraídos, não se percebe como Peso da Régua que até se intitula de capital do Vinho e da vinha não concorre, certamente seria uma mais valia para esta cidade no caso de vencer, mas pronto é o que temos....
Antonio Barroso
Gravatinhas e lá se vão safando
Vitor Carvalho
Em primeiro lugar, grande abraço Barroso. Relativamente ao assunto da cidade europeia do vinho não sei realmente se concorreu ou se não e os porquês. No entanto, e falo com conhecimento de causa, os responsáveis da Câmara da Régua são bastante trabalhadores e empenhados e nem sequer são de usar "gravata", pelo que é injusto julgarem-nos apenas pelo facto em causa.
Leonel Conde No que ao meu comentário diz respeito, refiro-me a esta noticia em particular e nada mais, mas volto a dizer que seria muito bom para a cidade candidatar-se a este tipo de eventos. é sempre importante para dinamizar a região.
Antonio Barroso
Boa tarde Engº Vitor Carvalho
Eu não acuso a autarquia como responsável pela não candidatura, mesmo, que eu não sei se fez pressão às entidades locais ligadas directamente à vinha e ao vinho. O que eu escrevi é “ o porquê” e quem não teve vontade? Já que existe dúvidas sobre meu pensamento, eu, digo: o IVDP deveria fazer com que uma cidade Duriense se candidata-se e a CM Peso da Régua e outra entidades locais pressionar para ser ela a representar o Douro e Trás-os-Montes. Era uma oportunidade impar de promover a Região.
Quando uso a metáfora “gravatinhas” refiro me às pessoas que simplesmente só possuem vaidade nos lugares que ocupam. Nunca leste de mim que os autarcas da Régua eram gravatinhas ou algo se pareça, mesmo que até me ficaria mal, no 1º mandato fui Deputado da Assembleia pelo PSD, no 2º continuei apoiar entre as minhas humildes competências. Quem se referiu directamente à autarquia foi meu Bom Amigo Leonel Conde. Se ele afirmou sabe o porquê. Sendo ele uma pessoa de óptima família, trabalhador e não é por seu habito lançar palavras como farpas sem ter fundamento os autarcas da Régua conhecem muito bem podem perguntar directamente.
Aquele abraço Amigo.
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ResponderEliminarJose Manuel Almeida Guimaraes
fico com a sensação de que, para alguns senhores é suficiente ficar a ver os Barcos a passar!!!!!
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ResponderEliminarRui Taborda
Estava a colocar essa mesma notícia.
Causa-me arrepios o facto de continuarem a gastar rios de dinheiro em obras de embelezamento que nos endividam ainda mais e agravam esta crise que as dividas públicas criaram.
Mas continuam a não rentabilizar o nosso património, a não apoiar os nossos produtores e a não promover os nossos produtos.
Abraço
Rui Taborda
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ResponderEliminarNelinha Barros
Grrrrrrrrrrrrrr por vezes sinto vergonha de viver nesta zona onde n há HOMENS (ser humano) k lute pela riqueza k temos!! Meu Deus e somos nós um Patrimonio Mundial!! Onde estão os homens de garra k lutam pelo k é "SEU/NOSSO??????
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ResponderEliminarNelinha Barros
José, preocupam-se mais com o seu EGO e passear nos Barcos à nossa custa!! Sim pk somos nós cidadãos k pagamos as mordomias k os Presidentes e seus Vereadores, (sem querer ofender ninguém) têm e usufruem!!
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ResponderEliminarDouro Porto "alguns" do douro só discutem protagonismos: na hora de "labuta", não estão no devido lugar! e é pena!
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ResponderEliminarJose Santos Nogueira Augusto
para sempre o DOURO no meu Coração,tenho um enorme gosto em ser Duriense,já agora um abraço para todos os meus conterranios
Quinta Senhora da Graça
Antonio Barroso, não compreende e eu também não....
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ResponderEliminarRui Taborda Caro Jose Manuel Almeida Guimaraes
Não ficam apenas a ver os barcos passar fazem muitas obras, e quanto maiores forem melhores pois há mais gente que ganha com elas enquanto aumentam a dívida pública que nos colocou nesta crise.
Rentabilizar o património,apoiar os produtores, promover aquilo que temos é que não fazem, isso era fundamental para a região e para a sua economia mas creio que não traria as vantagens que as grandes obras trazem para quem nos governa.
Porque será que quem faz as obras não quer falar no seu financiamento nem na relação custo/beneficio das mesmas?
Não deveria ser por aí que se deveria começar e decidir em função do custo/benefício o que se vai fazer?
Abraço
Rui Taborda
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ResponderEliminarCarlos Alcaire
quando se tem qualidade nem é preciso publicidade....eheheheheh
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ResponderEliminarDaniel Vilar
Não!!!!, completamente anormal, nem deviam precisar de candidatura era abrir os olhos, ver com olhos isentos e atribuir, Antonio Barroso.