Foto: Santas Noites |
À minha porta passa um rio,
Um rio tão grande
Que parece um D´oiro.
E esse rio passa na terra onde nasci,
E traz com ele um néctar tão doce
Que só pode vir do D´oiro.
E nos meus livros tenho um poeta,
Que me alimenta a alma
A falar do D´oiro.
Assim fico vaidoso e sou um privilegiado,
Não preciso de musas,
De crises existenciais,
De palavras difíceis,
Pensamentos complicados,
Nas minhas veias,
Corre um Rio D´oiro.
(Carlos Maduro)
Lindo... parabéns pelo blog, Antonio! :) Um beijinho
ResponderEliminar-Nancy
O poema tem autor. Chama-se Carlos Maduro.
ResponderEliminar