sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

" Mãe " Solidão do ninho que ficou vazio!


Escrevo estas palavras não com o objectivo de fazer papel de mártir… Não o sou e nem tenho como fim. Não sei porque escrevo! … Não sei…!
Só vontade de ajuntar letras como um desabafo de alguém que tem andado de mão dado com o infortúnio que teima em me esquecer por período de tempo alargado.
Sei que infelizmente não sou o único que sofro com percas de pessoas amadas mas, nestas alturas acabamos mesmo sem querer ser egoístas e sempre perguntamos a Deus “porque me levas - te quem eu amo?”
Perdi para a outra vida a minha Mãe, Senhora que me criou, ensinou princípios, deu - me carinho à sua maneira mas sempre muito amado por ela. Suas ultimas palavras em vida carnal exclamou pelo meu nome no meio da sua luta contra sofriemnto cruel com o seu espírito forte, sempre patente até ao fim, com uma morte digna de Mulher batalhadora que sempre trabalhou, honrou seus familiares e amigos. 
Agora? Com ela aprendi que devo passar pela vida com dignidade, honra, só assim ficarei eterno nos corações. Ser forte é não ter vergonha de chorar quando tiver vontade de o fazer. Nunca deixar de lutar mesmo quando me dou - a muito, até podem ser farpas a entrar pelo nosso corpo a dentro mas nunca abaixar a cabeça entregando - me ao infortúnio.
Não posso nular actos insensato de um ontem mas posso e devo começar um amanha desde hoje. Nada grandioso acontecerá em minha vida sem esforço. (António Barroso)

"Antes de sermos pais e mães, somos seres humanos, passíveis de falhas e erros.... então, a única coisa que podemos aconselhar aos nossos filhos, através de experiência já vivenciada, é como não repetirem os nossos erros." (Claudia Belucci)


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