terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Grito de Paulo Costa.


Tivesse o povo de Trás-os-Montes e Alto Douro orgulho da sua história e fizesse valer o valor das suas raízes, sem ter vergonha da sua simplicidade, enaltecendo as suas capacidades produtivas, pondo de parte as suas manias aumentadas, e a afirmação de um povo com mais de oito séculos de história que aprendeu a navegar pelas estrelas, a produzir Queijo da Serra, a encaminhar as águas desde os tempos dos monges de Cister em 1144, a produzir as alheiras de Mirandela, as linguiças de Vinhais, o salpicão de Vimioso, o presunto de Montalegre, o Bolo Rei de Vila Real, o pastel de Chaves, o folar de Valpaços ou a bola de Lamego, juntando tudo aos azeites de Murça e aos Vinhos do Douro e Porto e aos espumantes do Varosa, tudo seria bem mais fácil.

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