domingo, 15 de abril de 2012

“ Serei o calor do sol do Douro e o frio do vento do Marão.


Foto de Rui Pires

Ondas de vento, me congelas a alma, vida sem vida que consome minha alegria onde esvazia meu Ser. Quanto tempo aguentarei não ser Eu? Se fui feito pelo vento no rosto e voador de sonhos.
Não quero ser amarrado ao pouco de sabedoria como pássaro que olha entre as redes o sol brilhante no meio da verdura da sua natureza.
Alma minha, não deixes morrer tua essência sem cultura para futuro cultivar. De cordeiro serás leão se do teu corpo fizeres teu espirito.
“ Serei o calor do sol do Douro e o frio do vento do Marão.  

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