Em Palaçoulo, interior de Trás-os-Montes, a produção de pipas e facas para exportação é o pilar de uma economia aldeã sem empresas a fechar e com oferta de postos de trabalho. “Os políticos deviam vir aqui a Palaçoulo tirar um curso de bem governar”, sugeriu o presidente da Junta de Freguesia local, Manuel Gonçalves, ouvido pela agência Lusa
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Na aldeia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, não existe desemprego. A explicação é simples. Empreender e dar trabalho aos moradores da terra é a palavra de ordem das empresas locais.
A contrariar toda e qualquer estatística, Palaçoulo é um exemplo de uma localidade onde o desemprego está muito perto dos zero por cento.
O motivo, dizem os habitantes da aldeia, é o número de indústrias exportadoras existentes que dão emprego a muitas pessoas da aldeia e, até mesmo, de outras localidades.
Quem ali vive garante que a palavra desemprego não faz sentido.O secretário da junta de freguesia de Palaçoulo, Rogério Claro, diz isso mesmo, “a chave do sucesso tem sido a aposta na indústria”. Explica que inicialmente as “empresas eram tradicionais e familiares”, mas que agora se modernizaram e “conseguiram um maior índice de competitividade com outras empresas”.
Ricardo Santos vive há algum tempo na aldeia e diz que isto só é possível graças “à vontade das pessoas de Palaçoulo em tentarem criar condições para trabalharem e fixarem-se neste local, e por perceberem que há alguns tipos de indústrias e actividades que funcionam melhor em Palaçoulo do que noutros sítios, como Sendim, Miranda do Douro, ou Mogadouro”.
A aldeia mais industrializada do distrito de Bragança é um caso inédito no que se refere aos números de desemprego, que são praticamente nulos.
Escrito por Brigantia publicado por 5l-henrique.blogspot.fr/
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