Já passa das quatro da tarde quando a automotora amarela, pintalgada com as cores berrantes dos "grafittis", recebe ordem para abandonar a estação da Régua. É domingo, não há grandes pressas e as greves na CP não perdoam: o comboio deveria ter saído 20 minutos antes em direcção ao Pocinho, onde desde 1988 acaba a linha do Douro, um dos "ex-libris" do velhinho (e altamente deficitário) serviço regional da CP.
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